quarta-feira, 19 de maio de 2010
SEGUNDOSSSSSSSSSSS
Eu queria ver no escuro do mundo
Onde está tudo o que você quer
Pra me transformar no que te agrada
No que me faça ver
Quais são as cores e as coisas
Pra te prender?
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei
Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?
Às vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo
Que não me deixa em paz
Quais são as cores e as coisas
Pra te prender?
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei
Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?
Às vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo
Que não me deixa em paz
Quais são as cores e as coisas
Pra te prender?
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei
Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?
domingo, 16 de maio de 2010
Eu sou diferente e vocÊ?
Ser diferente é normal e ser normal demais não é normal.
Eu adoro essa frase, ser diferente é normal.
Ninguém é igual a ninguém, somos todos diferentes em tudo, ate irmãos gêmeos, podemos ser parecidos, mas igual não.
A diferença vai alem do físico, mas sim de culturas, costumes, outras línguas...
Então ser diferente é normal, mas infelizmente nossa sociedade não aceita isso. Temos que seguir padrões de comportamentos e conduta, e tudo que foge a essa “ Normalidade” vira uma transgressão para sociedade.
Antigamente qualquer comportamento fora do normal, era chamado de louco, o seu tratamento era base de choque, internamento e barbituricos. Graças a Deus e a medicina e estudiosos evoluíram bastante em suas pesquisas, tentando encontrar algumas explicações para esse encontro de tanta gente diferente.
Vieram às pesquisas sobre síndrome de Down, autismo, DDA, esquizofrenia, TOC, e muitos outros transtornos ainda pouco conhecido pela nossa sociedade.
Ate porque quando lemos algo sobre o assunto, e identificamos ate nós mesmos enquadrados dentro de algum sintoma ou alguém da família não queremos aceitar que isso possa acontecer com a gente. Mas pode a prova esta ai todo dia, todos pedem ajuda, mas ninguém ver, ninguém quer ver. Ninguém quer ver a si próprio ou uma pessoa querida tachada como LOUCO, ou alguém que não é “ Normal “. O melhor é4 ignorar...
Isso esta em qualquer sociedade, grau de instrução, nível social. É muito difícil lhe da com esse tipo de assunto. E tentar expli9car comportamentos de pessoas que é melhor chama-lo de malo educado do que qualquer outro nome...
E a sociedade tem que cuidar não somente da saúde física, mas da mental, espiritual, emocional. O mundo esta esse caos somente porque perdemos o controle da nossa mente.
Eu que o um diga, sou uma DDA clássica, e um dia por causa de um trauma desenvolvi um transtorno, e graças a Deus eu busquei ajuda, porque vi que não estava bem, não era “ normal “ minhas ações e reações.
Tudo que é muito extremo não é um bom sinal ex:
Uma [pessoa que nunca se desequilibra e nem perde o controle de nada, nao é normal, você sempre ser FRIO, e controlável não é normal]. Rir, chorar, brigar, conversar é normal. Faz parte da convivência humana. Mas você que sempre perde o controle de tudo, sempre extremo, sempre age por impulso e nunca pensa no que vai fazer, também não é normal. Temos que ter esse equilíbrio, o equilíbrio emocional e racional de nossas vidas. Para que possamos ter uma vida tranqüila
O nosso emocional é o equilíbrio de tudo, de trabalho, família, amigos, casamento... Não podemos perder esse fio da meada. E se você acha que precisa de ajuda. Não tenha medo nem vergonha.
E o mundo tem pessoas diferentes como nós.
Obrigada gente. Texto Taua Colares.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O MUNDO DE SOFIA
O Mundo de Sofia (Sofies verden em norueguês) é um romance escrito por Jostein Gaarder, publicado em 1991. O livro foi escrito originalmente em norueguês, mas já foi traduzido para mais de 50 línguas, teve sua primeira edição em português em 1995, que atualmente se encontra em sua 70ª reimpressão. Somente na Alemanha foram vendidos 3 milhões de cópias.
O livro funciona tanto como romance, como um guia básico de filosofia. Também tem temas conservacionistas e a favor da ONU. Em 1999, foi adaptada para um filme norueguês; entretanto, não foi largamente publicado fora da Noruega. Esse filme também foi apresentado como uma minissérie na Austrália, se não em outros lugares. Também foi adaptado para jogo de PC pela Learn Technologies em 1998.Recentemente, em 2008 essa versão cinematográfica do livro foi lançado no Brasil oficialmente em DVD.
Sinopse
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo em que vivemos. Os postais foram mandados do Líbano, por um major desconhecido, para uma tal de Hilde Knag, jovem que Sofia igualmente desconhece.
O mistério dos bilhetes e dos postais é o ponto de partida deste fascinante romance, que vem conquistando milhões de leitores em todos os países em que foi lançado. De capítulo em capítulo, de "lição" em "lição", o leitor é convidado a trilhar toda a história da filosofia ocidental - dos pré-socráticos aos pós-modernos -, ao mesmo tempo em que se vê envolvido por um intrigante thriller que toma um rumo surpreendente.
Trama
Sofia Amundsen (Sofie Amundsen, na versão norueguesa) é uma garota de quatorze anos que vive na Noruega em 1990. Ela mora com sua mãe, o seu gato Sherekan, seu peixe-dourado e uma tartaruga. O seu pai é capitão de um navio petroleiro e fica fora a maior parte do ano. Ele não aparece no livro.
A vida de Sofia é chacoalhada no começo do livro, quando ela recebe duas mensagens anônimas pela caixa de correio. Uma das mensagens era com a pergunta "Quem é você?" e a outra questionava "De onde vem o mundo?" Ela recebe também um cartão postal endereçado à "Hilde Møller Knag a/c Sofia Amundsen". A partir de então, ela passa a receber gradativamente um curso de filosofia por correspondência.
Através dessas comunicações misteriosas, Sofia se torna aluna de um filósofo, Alberto Knox, de cinqüenta anos. No começo ele é totalmente anônimo, mas conforme a história se desenrola ele revela cada vez mais sobre si. É ele quem escreve os papéis e os pacotes, mas não os cartões postais que endereçados de alguém chamado Albert Knag, um major de uma unidade das forças de manutenção da paz da ONU no Líbano.
Alberto ensina à Sofia sobre a história da filosofia. Ele revisa de uma forma que fosse de fácil compreensão o que é de mais importante desde os Pré-socráticos passando por Jean-Paul Sartre. Ao longo das lições filosóficas, Sofia e Alberto tentam lograr o misterioso Albert Knag. Albert aparenta ter poderes equiparados aos de Deus, deixando Alberto irritado.
Sofia aprende filosofia medieval em uma igreja gótica com Alberto vestido como monge e aprende sobre Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir em um café francês. Várias questões filosóficas e métodos de raciocínio são postos diante de Sofia, enquanto ela se esforça para resolve-los a sua maneira. Muitos dos pacotes filosóficos de Alberto são precedidos de perguntas diretas como "Por que o Lego é o brinquedo mais inteligente do mundo?"
Misturado às lições filosóficas, há um enredo normal semelhante a um romance para adolescentes, no qual Sofia interage com sua mãe e suas amigas. Albert Knag continua a interferir na vida de Sofia e Alberto a ajuda a lutar contra isso ensinando a ela tudo o que ele sabe sobre filosofia. Essa, ele explica, é a única maneira de entender o mundo em que ela vive.
Tudo isso vem acompanhado de acontecimentos que parecem cientificamente impossíveis, como conseguir ver a própria imagem no espelho piscar com os dois olhos ou ver de verdade Sócrates e Platão. Por ser um livro baseado em filosofia, entretanto, promete (e cumpre) explicar tudo no final, quando Sofia e Alberto Knox escapam de Albert Knag.
A explicação é que Albert Knag é o autor de um livro chamado "O Mundo de Sofia", onde Sofia e Alberto são dois meros personagens. Ele dá esse livro à Hilde como presente de aniversário. O autor faz com que seus personagens tomem consciência de sua condição e baseado em conhecimentos filosóficos Sofia e Alberto são capazes de transcender a própria realidade do "autor". "O mundo de Sofia" é um exemplo de metaficção.
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